Em dias de congestionamento. Não. Não posso começar o texto assim, porque todo dia é dia de congestionamento e toda hora é hora. Então continuo: quando sentimos o trânsito na pele, pensamos nos lugares do mundo em que as condições para o ato ou efeito de se transportar parecem ser menos caóticas.
Eis que, dentro do carro, ao buzinar mais uma vez e aumentar o volume de "My bike", do Queen, surge: "Por que a Holanda é conhecida como o país das bicicletas?" Há respostas que apenas livros podem oferecer de forma satisfatória ao curioso.
Um futuro post nesse 68letras apresentará uma resenha de Provos: Amsterdam e o nascimento da contracultura, de Matteo Guarnaccia. O livro saiu no Brasil pela Conrad em 2001 e não faltam motivos para resgatá-lo.
E enquanto a resenha não aparece por aqui para explicar quais são os tais motivos, adianto ao leitor: na Holanda, o costume de ir de um lado para o outro sobre duas rodas não motorizadas está relacionado ao Plano da bicicleta branca e esse é um dos assuntos do livro.
Se, naturalmente, a curiosidade fez surgir as perguntas "O que são Provos?", "O que é esse tal plano da bicicleta branca?", "O que essa pessoa quer dizer com essas coisas?" ou "O que isso tem a ver com 1968?", assistir ao vídeo abaixo como um pedaço do texto que virá é uma boa opção a curto prazo.
A premissa é: na década de 1960, jovens anarquistas pintaram bicicletas de branco e as espalharam pelo centro de Amsterdam para uso livre. Quem precisasse se locomover pegava a bicicleta e depois liberava para outra pessoa. Uma forma de protestar contra os carros? Eles previam o caos no trânsito?
Por enquanto, quem fala é o inventor Luud Schimmelpenninck, sem legendas.
Eis que, dentro do carro, ao buzinar mais uma vez e aumentar o volume de "My bike", do Queen, surge: "Por que a Holanda é conhecida como o país das bicicletas?" Há respostas que apenas livros podem oferecer de forma satisfatória ao curioso.
Um futuro post nesse 68letras apresentará uma resenha de Provos: Amsterdam e o nascimento da contracultura, de Matteo Guarnaccia. O livro saiu no Brasil pela Conrad em 2001 e não faltam motivos para resgatá-lo.
E enquanto a resenha não aparece por aqui para explicar quais são os tais motivos, adianto ao leitor: na Holanda, o costume de ir de um lado para o outro sobre duas rodas não motorizadas está relacionado ao Plano da bicicleta branca e esse é um dos assuntos do livro.
Se, naturalmente, a curiosidade fez surgir as perguntas "O que são Provos?", "O que é esse tal plano da bicicleta branca?", "O que essa pessoa quer dizer com essas coisas?" ou "O que isso tem a ver com 1968?", assistir ao vídeo abaixo como um pedaço do texto que virá é uma boa opção a curto prazo.
A premissa é: na década de 1960, jovens anarquistas pintaram bicicletas de branco e as espalharam pelo centro de Amsterdam para uso livre. Quem precisasse se locomover pegava a bicicleta e depois liberava para outra pessoa. Uma forma de protestar contra os carros? Eles previam o caos no trânsito?
Por enquanto, quem fala é o inventor Luud Schimmelpenninck, sem legendas.
3 comentários:
O congestinamento dessa cidade faz o tédio pelas coisas aumentar. É tão sofrido chegar ao trabalho ou a faculdade, escola, sei lá, que faz com que a gente tenha a vontade de só ficar em casa.
Vou esperar a resenha então para eu ter mais um livro na minha lista de 'obras que eu sei comentar mesmo sem ter lido'. =D
e essa de deixar biclicletas por aí tem um quê de edukators, não? Ou só eu pensou isso?
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